´´A ERA DOURADA VOLTOU´´: TRUMP ESCREVERÁ UMA NOVA HISTÓRIA PARA A AMÉRICA E PARA O MUNDO
“A era dourada dos Estados Unidos começa agora”. Com essa célebre citação, Donald Trump iniciou seu mandato para os próximos quatro anos como presidente dos Estados Unidos da América e líder da maior potência mundial. Proclamando o fim de um “declínio” e prometendo que “os EUA em breve serão maiores, mais fortes e mais excepcionais do que nunca”, o presidente deu seu primeiro discurso no Capitólio. Sua retórica de renovação, força e patriotismo prenunciam o destino da América.
Em primeira análise, utilizando uma declaração nacionalista, com tons intimidantes e perspectivas de renovação, Trump proclamou: “Nossa soberania será recuperada. Nossa segurança será restaurada. A balança da justiça será reequilibrada. O uso vicioso, violento e injusto do Departamento de Justiça e do nosso governo acabará, e nossa principal prioridade será criar uma nação orgulhosa, próspera e livre… Deste dia em diante, nosso país florescerá e será respeitado novamente em todo o mundo. Seremos a inveja de todas as nações e nunca mais permitiremos que se aproveitem de nós. A cada dia da Administração Trump, colocarei os EUA em primeiro lugar”. Essas palavras, carregadas de um tom soberano e influente, representam uma promessa de restauração de um passado idealizado, onde a grandeza americana era inquestionável.
Além disso, o que os apoiadores descrevem como a “Era Trump” já começa a ganhar contornos de unificação no cenário internacional. Isso se evidencia nas palavras do presidente russo, Vladimir Putin, que declarou: “Estamos abertos ao diálogo com o novo governo americano”. O mandatário russo demonstrou disposição para discutir questões delicadas, como o conflito na Ucrânia, após quase três anos de tensão. A declaração de Putin reflete o poder e a influência que Trump exerce no cenário global, especialmente considerando que, em seu primeiro mandato (2017-2020), os Estados Unidos não viveram nenhuma guerra formalmente declarada, adotando uma abordagem mais unilateral e com foco em ações rápidas e decisivas. Essa postura contrastou com a estratégia de seu sucessor, Joe Biden, mais voltado para a diplomacia multilateral e as alianças tradicionais, que, por sua vez, não souberam lidar com as crises internas.
Em adição, revogando decretos mais radicais de Biden, Donald Trump decretou emergências nas fronteiras, prometendo expulsar “todos que entrarem de forma ilegal”, mudar o nome do ´´Golfo do México´´ para ´´Golfo da América´´ e declarar cartéis mexicanos como organizações terroristas. De igual forma, Trump posicionou-se de maneira firme ao afirmar: “A partir de hoje, será a política oficial do governo americano que há apenas dois gêneros: masculino e feminino”, ressaltando que os Estados Unidos serão pautados pela meritocracia. Em outras palavras, Trump pretende expulsar uma grande massa de “estrangeiros criminosos” e acabar com a cultura woke e os movimentos progressistas que se fortaleceram no país. Portanto, ele se propõe a fundamentar seu governo como aquele que trará “a lei e a ordem de volta”, buscando restaurar uma América que, segundo ele, foi desvirtuada por práticas liberais e polarização social.
Ainda nessa linha, o líder americano sustentou a “liberdade de expressão” como um dos fundamentos de sua gestão, assinando uma ordem executiva para “imediatamente parar toda a censura do governo e trazer de volta a liberdade de expressão” ao país. Esse posicionamento entra em contraste com a abordagem do governo Biden, que intensificou o debate sobre a moderação de conteúdo nas redes sociais, censurando discursos conservadores e revisando a Seção 230 para responsabilizar mais as empresas de mídia social pelos conteúdos que permitem ser disseminados em suas plataformas. Além disso, a administração Biden foi marcada pela decisão de banir o perfil de Donald Trump do Twitter, destacando ainda mais as diferenças entre as políticas dos dois governos.
Portanto, os próximos quatro anos de Trump asseguram um governo nacionalista, soberano, meritocrático, livre, democrático e poderoso. A previsão é de que essa administração entrará para a história americana e mundial, com a finalidade de vencer essa guerra cultural contra a agenda woke, instalar programas conservadores e renovar o caminho dos Estados Unidos, com destino à ´´prosperidade´´ e à ´´autoridade internacional´´. Trump pretende “levantar o muro da nação´´, ” Acompanhar uma sociedade que não enxerga cor e que seja baseada no mérito” e “derrotar os inimigos da América”. A partir do exposto, nas palavras de Trump, seu compromisso é: “Reverter completamente essas traições horríveis e dar de volta às pessoas a fé, riqueza, democracia e sua liberdade. A partir deste momento, o declínio da América acabou”.