Programa “Acredita no Primeiro Passo” já firmou 155 mil contratos e investiu R$ 1,8 bilhão em pequenos negócios
Voltado a pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), o programa Acredita no Primeiro Passo já contabiliza 155 mil contratos firmados e um volume de investimentos que ultrapassa R$ 1,8 bilhão em apoio a pequenos empreendedores em todo o país. A iniciativa tem como objetivo principal combater a insegurança alimentar, promover a inclusão socioeconômica e incentivar a autonomia financeira de famílias em situação de vulnerabilidade.
Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, nesta terça-feira (1º), o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, comemorou os resultados e destacou o perfil do público atendido pela iniciativa.
“Estamos falando de pessoas que já têm algum nível de formação — curso superior, técnico ou mesmo o ensino médio — e que já atuam como pequenos empreendedores, apesar da baixa renda. São cerca de 19 milhões de brasileiros nessa condição”, afirmou o ministro.
O programa oferece linhas de crédito com juros reduzidos, viabilizadas por meio de parcerias com diversas instituições financeiras. A prioridade é atender pessoas de 16 a 65 anos com dados atualizados no CadÚnico, com atenção especial a grupos historicamente vulneráveis, como pessoas com deficiência, mulheres, jovens, negros, comunidades tradicionais e ribeirinhas.
As condições facilitadas de acesso ao crédito são garantidas por um Fundo Garantidor criado pelo Governo Federal, que atua como avalista das operações financeiras. O mecanismo busca resolver um dos principais entraves enfrentados por pequenos empreendedores: a falta de garantias exigidas por instituições bancárias.
“O presidente Lula criou esse fundo justamente para superar barreiras comuns aos pequenos empreendedores. Antes, sem avalista ou garantia, o crédito era negado. Com o Fundo Garantidor, esses obstáculos deixam de existir”, explicou Dias.
Além do crédito, o Acredita no Primeiro Passo também incentiva ações de qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho, seja por meio do emprego formal ou do empreendedorismo. A proposta é oferecer apoio técnico e estrutural para o desenvolvimento de negócios sustentáveis.
O ministro também reforçou que o acesso ao programa não interfere em outros benefícios sociais. “O Acredita não impacta, por exemplo, a aposentadoria rural ou urbana. Pelo contrário: é uma oportunidade para ampliar perspectivas e construir uma aposentadoria melhor por meio do fortalecimento do próprio negócio”, destacou.
Segundo Wellington Dias, o foco é claro: “É um programa que quer que a pessoa cresça como empreendedora.”Programa “Acredita no Primeiro Passo” já firmou 155 mil contratos e investiu R$ 1,8 bilhão em pequenos negócios
Voltado a pessoas inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico), o programa Acredita no Primeiro Passo já contabiliza 155 mil contratos firmados e um volume de investimentos que ultrapassa R$ 1,8 bilhão em apoio a pequenos empreendedores em todo o país. A iniciativa tem como objetivo principal combater a insegurança alimentar, promover a inclusão socioeconômica e incentivar a autonomia financeira de famílias em situação de vulnerabilidade.
Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, nesta terça-feira (1º), o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, comemorou os resultados e destacou o perfil do público atendido pela iniciativa.
“Estamos falando de pessoas que já têm algum nível de formação — curso superior, técnico ou mesmo o ensino médio — e que já atuam como pequenos empreendedores, apesar da baixa renda. São cerca de 19 milhões de brasileiros nessa condição”, afirmou o ministro.
O programa oferece linhas de crédito com juros reduzidos, viabilizadas por meio de parcerias com diversas instituições financeiras. A prioridade é atender pessoas de 16 a 65 anos com dados atualizados no CadÚnico, com atenção especial a grupos historicamente vulneráveis, como pessoas com deficiência, mulheres, jovens, negros, comunidades tradicionais e ribeirinhas.
As condições facilitadas de acesso ao crédito são garantidas por um Fundo Garantidor criado pelo Governo Federal, que atua como avalista das operações financeiras. O mecanismo busca resolver um dos principais entraves enfrentados por pequenos empreendedores: a falta de garantias exigidas por instituições bancárias.
“O presidente Lula criou esse fundo justamente para superar barreiras comuns aos pequenos empreendedores. Antes, sem avalista ou garantia, o crédito era negado. Com o Fundo Garantidor, esses obstáculos deixam de existir”, explicou Dias.
Além do crédito, o Acredita no Primeiro Passo também incentiva ações de qualificação profissional e inserção no mercado de trabalho, seja por meio do emprego formal ou do empreendedorismo. A proposta é oferecer apoio técnico e estrutural para o desenvolvimento de negócios sustentáveis.
O ministro também reforçou que o acesso ao programa não interfere em outros benefícios sociais. “O Acredita não impacta, por exemplo, a aposentadoria rural ou urbana. Pelo contrário: é uma oportunidade para ampliar perspectivas e construir uma aposentadoria melhor por meio do fortalecimento do próprio negócio”, destacou.
Segundo Wellington Dias, o foco é claro: “É um programa que quer que a pessoa cresça como empreendedora.”