Prefeito de Teresina busca soluções para melhorar o transporte coletivo da cidade

O prefeito de Teresina, Silvio Mendes, convocou uma reunião com o superintendente de Transportes e Trânsito, Carlos Daniel, e o engenheiro Antonio Santana, responsável pelo Plano Diretor do Sistema Viário e de Transporte Coletivo da cidade, para discutir maneiras de melhorar o transporte coletivo da capital e oferecer soluções para a população.

Durante o encontro, Silvio Mendes reconheceu as deficiências do sistema atual, destacando que, entre todas as capitais brasileiras, Teresina possui o pior transporte coletivo. Ele explicou que o engenheiro Antonio Santana foi responsável pela criação do sistema, mas que, com o tempo, ele precisa ser atualizado para atender às demandas da cidade. “O Santana foi quem fez o nosso transporte coletivo, o tempo passou e agora precisa ser atualizado”, afirmou o prefeito.

A tarifa de ônibus em Teresina está congelada há mais de cinco anos, sendo atualmente R$ 4,00 para a passagem inteira e R$ 1,35 para a estudantil. O sistema atende a cerca de 2,5 milhões de usuários mensalmente. Silvio Mendes destacou que, caso haja necessidade de aumento na tarifa, isso será discutido amplamente com a participação de diversas instituições, como o Tribunal de Contas do Estado, o Ministério Público, lideranças comunitárias e a Câmara Municipal. “Não será uma atitude unilateral da prefeitura. Precisamos saber qual é a tarifa suportável pela população”, disse.

O prefeito também abordou o tema dos subsídios pagos pela prefeitura às empresas de transporte. Ele explicou que o município paga atualmente R$ 4.750.000 no início de cada mês para garantir o funcionamento do serviço. “Esse é o valor? Foi um acordo que estou honrando, mas não foi feito por mim. Temos certeza de que a dívida é bem menor do que estão dizendo”, afirmou, destacando que a prefeitura tem controle sobre os números e que esses dados serão tornados públicos.

Além disso, Silvio Mendes enfatizou a importância de uma fiscalização rigorosa sobre os ônibus em circulação. “A prefeitura vai ter que fiscalizar a distância percorrida e quantos passageiros estão usando o transporte coletivo. Não é só o passageiro que paga”, garantiu, prometendo um acompanhamento mais eficiente do serviço.

O engenheiro Antonio Santana, por sua vez, reconheceu os desafios enfrentados pela cidade, afirmando que o sistema de transporte coletivo está em uma situação crítica e que a população tem buscado alternativas para se deslocar. “Precisamos reconstruir esse sistema e retomar a credibilidade para atrair novamente a população”, afirmou.

Carlos Daniel, superintendente da Strans, detalhou as ações em andamento, como a fiscalização eletrônica da frota, o trabalho de 51 fiscais em campo e a limpeza e recuperação das estações de ônibus. Ele também mencionou que convênios com as forças de segurança estão sendo firmados para garantir mais segurança e conforto para os usuários do transporte público.

A prefeitura de Teresina, portanto, segue empenhada em buscar soluções para revitalizar o transporte coletivo da cidade, enfrentando desafios financeiros e estruturais, mas com a promessa de trabalhar de forma transparente e em parceria com a comunidade para melhorar o serviço para a população.

ilvio Mendes, convocou uma reunião com o superintendente de Transportes e Trânsito, Carlos Daniel, e o engenheiro Antonio Santana, responsável pelo Plano Diretor do Sistema Viário e de Transporte Coletivo da cidade, para discutir maneiras de melhorar o transporte coletivo da capital e oferecer soluções para a população.

Durante o encontro, Silvio Mendes reconheceu as deficiências do sistema atual, destacando que, entre todas as capitais brasileiras, Teresina possui o pior transporte coletivo. Ele explicou que o engenheiro Antonio Santana foi responsável pela criação do sistema, mas que, com o tempo, ele precisa ser atualizado para atender às demandas da cidade. “O Santana foi quem fez o nosso transporte coletivo, o tempo passou e agora precisa ser atualizado”, afirmou o prefeito.

A tarifa de ônibus em Teresina está congelada há mais de cinco anos, sendo atualmente R$ 4,00 para a passagem inteira e R$ 1,35 para a estudantil. O sistema atende a cerca de 2,5 milhões de usuários mensalmente. Silvio Mendes destacou que, caso haja necessidade de aumento na tarifa, isso será discutido amplamente com a participação de diversas instituições, como o Tribunal de Contas do Estado, o Ministério Público, lideranças comunitárias e a Câmara Municipal. “Não será uma atitude unilateral da prefeitura. Precisamos saber qual é a tarifa suportável pela população”, disse.

O prefeito também abordou o tema dos subsídios pagos pela prefeitura às empresas de transporte. Ele explicou que o município paga atualmente R$ 4.750.000 no início de cada mês para garantir o funcionamento do serviço. “Esse é o valor? Foi um acordo que estou honrando, mas não foi feito por mim. Temos certeza de que a dívida é bem menor do que estão dizendo”, afirmou, destacando que a prefeitura tem controle sobre os números e que esses dados serão tornados públicos.

Além disso, Silvio Mendes enfatizou a importância de uma fiscalização rigorosa sobre os ônibus em circulação. “A prefeitura vai ter que fiscalizar a distância percorrida e quantos passageiros estão usando o transporte coletivo. Não é só o passageiro que paga”, garantiu, prometendo um acompanhamento mais eficiente do serviço.

O engenheiro Antonio Santana, por sua vez, reconheceu os desafios enfrentados pela cidade, afirmando que o sistema de transporte coletivo está em uma situação crítica e que a população tem buscado alternativas para se deslocar. “Precisamos reconstruir esse sistema e retomar a credibilidade para atrair novamente a população”, afirmou.

Carlos Daniel, superintendente da Strans, detalhou as ações em andamento, como a fiscalização eletrônica da frota, o trabalho de 51 fiscais em campo e a limpeza e recuperação das estações de ônibus. Ele também mencionou que convênios com as forças de segurança estão sendo firmados para garantir mais segurança e conforto para os usuários do transporte público.

A prefeitura de Teresina, portanto, segue empenhada em buscar soluções para revitalizar o