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Deputado Lucio Mosquini afirma que posicionamentos de Trump e Cargill favorecem o agronegócio brasileiro

Em recente declaração, o deputado federal Lucio Mosquini destacou o impacto positivo que ações da multinacional americana Cargill e do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, podem ter sobre o agronegócio brasileiro.

Segundo Mosquini, a Cargill — uma das maiores empresas de agronegócio do mundo — teria sinalizado a intenção de flexibilizar critérios para a compra de commodities brasileiras, como milho, soja e algodão, mesmo quando oriundas de áreas com desmatamento legal após 2008. Essa mudança representaria uma possível flexibilização da chamada moratória da soja, um pacto firmado por grandes tradings que limita a compra de soja produzida em áreas desmatadas na Amazônia, mesmo que dentro da legalidade.

O parlamentar também citou o ex-presidente Donald Trump como figura influente nessa mudança de cenário. “Trump já avisou que não vai aceitar regras ambientalistas e saiu do Acordo de Paris. Isso impacta diretamente o comércio internacional”, afirmou Mosquini, defendendo que tal postura pode abrir espaço para negociações menos restritivas com países como o Brasil.

“Olha como o mundo está virando a favor do agro brasileiro”, concluiu o deputado, ao reforçar a importância de garantir mercados para a produção nacional, especialmente frente às exigências ambientais impostas por grandes compradores internacionais.

A sinalização, caso confirmada, pode representar uma reconfiguração nas relações comerciais internacionais, ao mesmo tempo em que reacende o debate sobre produção agrícola, desmatamento e sustentabilidade no país.

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