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“Bom brasileiro não se alia a organizações estrangeiras”, diz ministro Heleno

O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, publicou nesta domingo (18) em sua conta nas redes sociais uma reflexão sobre o que, em sua visão, caracteriza o “bom brasileiro”. No texto, ele afirma que cidadãos verdadeiramente patriotas não se envolvem com entidades estrangeiras cujos interesses, segundo ele, seriam contrários aos do país.

Monitoramento na COP-25 e defesa da Abin

No início de sua mensagem, Heleno retoma o episódio de dezembro de 2019, quando a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) monitorou participantes da COP-25, em Madri. À época, o general defendeu a atuação da agência, alegando que “temas estratégicos devem ser acompanhados por servidores qualificados, sobretudo quando envolvem campanhas internacionais sórdidas e mentirosas, apoiadas por maus brasileiros, com o objetivo de prejudicar o Brasil”.

“Interesses explícitos e intervenção”

Em seu post atual, o ministro argumenta que certas organizações internacionais atuariam para “tirar enormes proveitos econômicos e desqualificar o país no exterior”, além de buscarem “intervir em assuntos internos do Brasil”. Embora não tenha citado nomes ou grupos específicos, ele destacou que esses agentes teriam objetivos claramente opostos à soberania nacional.

Amazônia e desenvolvimento sustentável

Heleno também abordou a exploração da Amazônia, defendendo que “cabe a nós [os brasileiros] explorá-la, de forma sustentável, para o bem da nossa gente”. Segundo ele, aproveitar de maneira responsável os recursos da região é um dever patriótico, em contraste com iniciativas estrangeiras que, na visão do ministro, não compartilham desse compromisso com o desenvolvimento local.

Orgulho das gerações anteriores

Para concluir, o chefe do GSI enfatizou o orgulho pelos antepassados e a importância de manter vivos os valores transmitidos pelas gerações anteriores. “Bons brasileiros honram o legado de quem nos antecedeu”, afirmou, reforçando a ideia de que o patriotismo exige lealdade a causas e instituições nacionais.

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